Paciente do sexo masculino vítima de politrauma referindo dor intensa na face lateral direita da pelve.
Tomografia, plano axial, individualizamos irregularidade e proeminênicia óssea na face lateral do osso ilíaco, próximo ao acetábulo.
Tomografia, plano coronal. Note a descontinuidade entre a estrutura e o osso ilíaco (pseudo-articulação).
Plano oblíquo, com melhor individualização dos componentes ósseos do dedo pélvico. Note o afastamento do componente ósseo distal que apresenta irregularidade cortical e questionável traço de fratura.
Reconstrução volumétrica, plano coronal.
Reconstrução volumétrica, plano sagital.
Trata-se de uma anomalia congênita rara geralmente assintomática.
Segue um link de um relato de caso com uma boa discussão sobre o tema.
http://bjr.birjournals.org/cgi/content/full/79/945/e106
MORAL DA HISTÓRIA:
Não é todo dia que um trauma direto na pelve "luxa um dedo e quebra a falange distal"
Muito bom !!
ResponderExcluirA Drayton