24 de setembro de 2009

ATELECTASIA CRÔNICA DO SEIO MAXILAR

Axial. Alargamento do meato médio e opacificação do seio maxilar direito por material isodenso. Note que não há esclerose da limitante óssea do seio maxilar.

Coronal. Pequena redução volumétrica do seio maxilar direito, que se encontra repleto de material isodenso. Em comparação com o lado oposto, note o infundíbulo etmoidal obstruido e o processo uncinado retraido contra o aspecto inferomedial da parede da órbita, com consequente alargamento do meato médio.

Coronal. Redução do seio maxilar direito com alargamento do meato médio, sem sinais de rinossinusopatia nos demais seios paranasais. Veja que não há desalinhamento do assoalho da órbita, e também não foi evidenciado enoftlamia. A paciente de 27 anos não tinha queixas sinusais e tampouco história de dor ocular. Atelectasia crônica do seio maxilar direito sem sinais clínicos associados que indiquem síndrome do seio silencioso. Foi realizado cirurgia endoscópica funcional para restaurar a via de drenagem do seio.

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