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9 de junho de 2010

CARCINOMA DE NASOFARINGE

Sequência T1 pós-gadolínio coronal e axial. Lesão expansiva captante que determina marcada assimetria da nasofaringe (seta). A seta pontilhada destaca a olbiteração do recesso faríngeo (fossa de Rosenmuller). Compare com o lado oposto.

Sequência T2 FatSat axial de cima para baixo. As setas pontilhadas evidenciam o acúmulo de líquido nas células da mastóide: otite média serosa secundária à obstrução da tuba auditiva (trompa de Eustáquio) pelo tumor da nasofaringe. A seta curta destaca a lesão expansiva que determina assimetria da nasofaringe. A seta longa no plano mais inferior revela a presença de linfonodo retrofaríngeo lateral aumentado (de Rouvière).

Em ambas as sequências é possível notar que a lesão encontra-se restrita à nasofaringe, sem extensão para a fossa nasal ou mucosa da orofarínge. Por outro lado, também não se observa invasão do espaço parafaríngeo e tampouco envolvimento ósseo. Por fim, nota-se linfonodo retrofaríngeo homolateral aumentado.

ESTADIAMENTO TN DO CARCINOMA DE NASOFARINGE

T - TUMOR PRIMÁRIO

T1 -
Tumor restrito à nasofaringe.
T2 - Extensão do tumor para os tecidos moles da orofaringe e/ou fossa nasal.
T2a - Sem extensão para o espaço parafaríngeo.
T2b - Com extensão para o espaço parafaríngeo.
T3 - Iinvasão de estruturas ósseas ou dos seios paranasais.
T4 - Disseminação intracraniana e/ou envolvimento de nervos cranianos, hipofaringe ou órbita.

N - LINFONODOS REGIONAIS

Nx - Avaliação de linfonodos não pode ser efetuada.
N0
- Não existe linfonodos metastáticos.
N1
- Linfonodo metastático unilateral com 6,0 cm ou menos em seu maior eixo, acima da fossa supraclavicular.
N2 - Linfonodo metastático bilateral com 6,0 cm ou menos em seu maior eixo, acima da fossa supraclavicular.
N3- Linfonodo metastático maior que 6,0 cm ou na fossa supraclavicular.